\DAltimas not\EDcias :

26º Encontro do Rio de Janeiro

Written By Fatima Santos on quinta-feira, 26 de setembro de 2013 | 18:17

No Rio de Janeiro, 21 de setembro de 2013, dia nacional de luta das pessoas com deficiência, o núcleo Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Osteogêneses Imperfeita – ABOI realizou seu 26º encontro no Instituto Fernandes Figueira- IFF (CROI- RJ), localizado na Av. Rui Barbosa nº 716, Flamengo, RJ.
José Carlos Geraldo dos Santos, atual presidente do conselho deliberativo da ABOI fez a  abertura do encontro enfatizando o valor da socialização e a  relevância do conhecimento dos direitos da pessoa com deficiência para o exercício da cidadania e para melhoria da  sua auto-estima. Lembrou que os encontros anteriores foram voltados para parte física e biológica. Destacou que neste encontro  o propósito foi levar a  reflexão e a construção de uma consciência crítica do que precisamos fazer para melhorar nossas vidas, conhecer nossos direitos e finalmente definir ações para melhorar independência e inclusão social.
Segundo Aglae Celestino (assistente social) que apresentou o tema Construindo a nossa inclusão diariamente, a incluir significa dizer eu me importo, mesmo que outros não se importem; Incluir significa facilitar o acesso de quem estava do lado de fora de um processo: pode ser da escola, do mercado de trabalho, da comunicação digital ou do convívio social; Incluir significa tomar partido e não ser indiferente; Incluir significa mobilizar esforços e buscar parceiros para mudar um quadro de exclusão; Incluir significa aceitar as pessoas como elas são, porque no fundo queremos ser aceitos como somos; Incluir significa agir e não esperar que as coisas mudem por si só; Incluir significa buscar saídas criativas para situações de exclusão, mesmo que pareçam não ter saída.
Dra Antilia Januária Martins, assistente social do Instituto Fernandes Figueira _ IFF, apresentou os Direitos da Pessoa com Deficiência e Doença Crônica, a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde - CIF (OMS, 2001). Apresentou também os tipos de deficiências de acordo com  Decreto nº 3.298/99; Decreto nº 5.296/04 ;  Deficiência visual,  mental, física, auditiva e múltipla. Para as doenças crônicas usou o conceito de acordo com (Stein et al., 1993). Por fim apresentou os benefícios em slide com fotos de cartão, decretos e a Elegibilidades e os Procedimentos para a aquisição de pelo menos 17 benefícios e direitos e um resumo com as possíveis dificuldades.

O projeto de apoio e Acessibilidade – Osteogênese Imperfeita ( OI ),  apresentado pela assistente social Maria de Fátima Benincaza dos Santos, coordenadora do núcleo RJ / ABOI é fruto das experiências ao longo do tempo. O objetivo é capacitar voluntários e criar grupos de apoio às mães/pais com os cuidados do bebê, de visitação,  de orientação ao adolescente e ao jovem e  de organização de eventos. Ao longo do ano serão promovidas oficinas de trabalhos com  orientação especializada para promover a inclusão, a reabilitação e a capacitação das pessoas que se inscreveram para ser voluntários. Mostrou alguns recursos e serviços que proporciona ou amplia habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente a promove vida independente e inclusiva.

Convite 26º Encontro

Written By Fatima Santos on domingo, 8 de setembro de 2013 | 19:42


Osteogenesis imperfecta

Osteogenesis imperfecta

13 de março de 2012 às 23:34
O que é osteogenesis imperfecta?
Osteogenesis imperfecta (OI) é um grupo de distúrbios genéticos que afeta principalmente os ossos. Esse termo “osteogenesis imperfecta” significa formação óssea imperfeita. Pessoas com essa condição têm ossos que se quebram facilmente, freqüentemente com pequenos traumas ou sem causa aparente. Fraturas múltiplas são comuns e, em casos severos, podem ocorrer mesmo antes do nascimento. Casos leves podem envolver apenas poucas fraturas durante a vida da pessoa.
Existem ao menos oito formas reconhecidas de osteogenesis imperfecta, designados tipo I até tipo VIII. Os tipos podem ser diferenciados por seus sinais e sintomas, embora suas características se sobreponham. Tipo I é a forma mais branda de osteogenesis imperfecta e o tipo II é a mais severa; outros tipos dessa condição têm manifestações e sintomas que ficam entre esses dois extremos. Fatores genéticos são usados para incrementar a definição das diferentes formas de osteogenesis imperfecta.
As formas mais brandas de osteogenesis imperfecta, inlcuindo o tipo I, são caracterizadas por fraturas ósseas durante a infância e adolescência que freqüentemente resultam em trauma menor. Fraturas raramente ocorrem na vida adulta. Pessoas com formas brandas da patologia geralmente têm a parte branca dos olhos (esclera) em cor azul ou cinza e podem desenvolver perda auditiva na vida adulta. Esses indivíduos geralmente apresentam estatura normal ou próxima do normal.
Outros tipos de osteogenesis imperfecta são mais severos, causando fraturas ósseas freqüentes que podem começar antes do nascimento, sendo resultado de pequeno trauma, ou mesmo nenhum trauma. Características adicionais dessa condição podem incluir esclera azul, perda auditiva, problemas respiratórios, fragilidade da caixa torácica e pulmões subdesenvolvidos. Crianças com essas anormalidades tem a vida ameaçada por problemas respiratórios e podem morrer logo após o nascimento.

Quão comum é osteogenesis imperfecta?
Essa condição afeta aproximadamente de 6 a 7 pessoas a cada 100.000 pessoas no mundo. Tipos I e IV são as formas mais comuns de osteogenesis imperfecta, afetando 4 a 5 pessoas a cada 100.000 pessoas.
Quais genes estão relacionados com osteogenesis imperfecta?
Mutações nos genes COL1A1 e COL1A2 são responsáveis por mais de 90% dos casos de osteogenesis imperfecta. Esses genes fornecem instruções para produção de proteínas que são usadas para compor o colágeno tipo I. Esse tipo de colágeno é a proteína mais abundante nos ossos, pele e outros tecidos conjuntivos que dão estrutura e rigidez ao corpo.
A maioria das mutações que causam osteogenesis imperfecta tipo I ocorrem no gene COL1A1. Essa alteração genética reduz a quantidade de colágeno tipo I produzido pelo corpo, acarretando fragilidade óssea. As mutações responsáveis pela maioria dos casos de osteogenesis imperfecta tipos II, III e IV ocorrem tanto no gene COL1A1 quanto COL1A2. Essas mutações geralmente alteram a estrutura das moléculas do colágeno tipo I. Um defeito na estrutura do colágeno tipo I tornam frágeis os tecidos conjuntivos, particularmente os ossos, resultando nas características especificas de osteogenesis imperfecta.
Mutações nos genes CRTAP e LEPRE1 são responsáveis por casos raros e, freqüentemente severos, de osteogenesis imperfecta. Casos causados por mutações no CRTAP são normalmente classificados como tipo VII, enquanto que mutações no LEPRE1 levam a casos tipo VIII. As proteínas produzidas por esses genes trabalham juntas para processar o colágeno até sua forma madura. Mutações em ambos genes quebra a dobra normal, montagem e secreção das moléculas de colágeno. Esses defeitos enfraquecem os tecidos conjuntivos, levando a anormalidades ósseas severas e problemas no crescimento.
Em casos de osteogenesis imperfecta em que não é identificada mutação nos genes COL1A1, COL1A2, CRTAP ou LEPRE1, a causa da doença é desconhecida. Esses casos incluem osteogenesis imperfecta tipo V e VI. Pesquisadores estão trabalhando para identificar outros genes que podem ser responsáveis por esses sintomas.

Como as pessoas herdam osteogenesis imperfecta?
A maioria dos casos de osteogenesis imperfecta tem um padrão autossômico dominante de hereditariedade, que significa uma cópia do gene alterado em cada célula é suficiente para causar a doença. Muitas pessoas com tipo I ou IV herdam a mutação do pai ou da mãe que possui a doença. A maioria das crianças com formas severas de osteogenesis imperfecta (como os tipos II e III) não têm história e ocorrência da doença na família. Nessas crianças, a condição é causada por mutação nova nos genes COL1A1 ou COL1A2.
Menos comumente, osteogenesis imperfecta tem um padrão autossômico recessivo
de hereditariedade. Hereditariedade autossômica recessiva significa que duas cópias do gene em cada célula são alteradas. Quando a criança tem desordem autossômica recessiva, o pai e a mãe não apresentam osteogenesis imperfecta, mas carregam uma cópia alterada do gene. Alguns casos de osteogenesis imperfecta tipo III são autossômicos recessivos; geralmente esses casos não são resultantes de mutações nos genes COL1A1 e COL1A2. Quando osteogenesis imperfecta é causada por mutações nos genes CRTAP e LEPRE1, a condição também tem um padrão autossômico recessivo de hereditariedade.

Retirado do site da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (http://ghr.nlm.nih.gov/condition/osteogenesis-imperfecta)

Written By Fatima Santos on quinta-feira, 5 de setembro de 2013 | 17:26


 Convite



21 de setembro de 2013


(sábado) às 8:30 horas


 


 “Acessibilidade e inclusão”


Prezados Amigos (as),

O Núcleo Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Osteogênese Imperfeita (ABOI),  convida familiares, amigos, professores, profissionais da saúde para o 26º Encontro do Núcleo RJ. O tema em destaque é Acessibilidade,  inclusão,  projetos de apoio, direitos e benefícios. O encontro será realizada no dia 21 de setembro de 2013  (sábado), com início às 8:30 horas e término às 12:30horas, no Anfiteatro do Instituto Fernandes Figueira- IFF (CROI- RJ),  localizado na Av. Rui Barbosa nº 716,  Flamengo, RJ.

Programação:

- Construindo a nossa inclusão social diariamente – Aglae de Andrade Pereira Celestino – Assistente Social – Voluntária do Núcleo RJ

- Benefícios Sociais para Pessoas com Doenças Crônicas / Deficiências. – Dra Antilia Januaria Martins – Assistente Social – Instituto Fernandes Figueira (IFF)

- Projetos de Apoio e Acessibilidade – Maria de Fátima Benincaza dos Santos – Assistente Social – Coordenadora do Núcleo RJ

 Sua presença e participação são fundamentais. Estamos esperando por vocês.
Contatos: 3371 2941 / 2142 0297 / 9962 8281  José Carlos e Fátima 
e-mail: fátima.benincaza@gmail.com










 
Copyright © 2011. ANOI - All Rights Reserved
Em desenvolvimen por: UPINF