ANOI – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE OSTEOGÊNESE IMPERFEITA está realizando uma pesquisa para avaliar o tratamento de deformidades ósseas e prevenção de fraturas em indivíduos com osteogênese imperfeita.
Pesquisa para avaliar o tratamento com as Hastes telescópicas
Written By Fatima Santos on quarta-feira, 15 de dezembro de 2021 | 18:59
Hastes Telescopadas
Written By Fatima Santos on segunda-feira, 29 de novembro de 2021 | 20:32
A Osteogênese imperfeita - OI
(CID-10: Q78.0) é uma doença rara dos ossos, de origem genética, caracterizada
em especial pela fragilidade dos ossos que acabam sofrendo fraturas de
repetição. As fraturas podem ocorrer mesmo sem causa aparente. A prevalência
estimada é de 1/10.000 na população geral. A Osteogênese imperfeita-OI é
causada por mutações que ocorrem nos genes responsáveis pela síntese ou
processamento do colágeno, que é essencial na formação dos ossos. Com isso há
uma expressiva diminuição da massa óssea, desencadeando diversas lesões.
Hereditariedade: Autossômica dominante ou Autossômica recessiva. As fraturas de
repetição requerem internação hospitalar, e muitas vezes, cirurgias ortopédicas
corretivas das deformidades ósseas decorrentes das fraturas.
Só para citar algumas, a pessoa com Osteogênese Imperfeita-OI, apresenta importante dificuldade de locomoção, em sua maioria, dado os problemas músculo-esqueléticos e articulares que podem ser resultado de fraturas por compressão da coluna ou fraturas não consolidadas.
A frouxidão articular ou flexibilidade articular excessiva impõe aos joelhos e tornozelos uma pressão ao longo dos anos aliada a deformidades das pernas por encurtamento em decorrência das fraturas.
Os procedimentos cirúrgicos corretivos com a colocação de Hastes telescopadas são primordiais na prevenção das deformidades causadas pelas fraturas recorrentes na pessoa com Osteogênese Imperfeita. A colocação da Haste Telescopada, permite que a criança com Osteogênese Imperfeita cresça em estatura além de um suporte maior de resistência ao osso. Possibilita também sua breve recuperação de autonomia e retorno as atividades.
A evolução das técnicas em cirurgias na especialidade ortopédica, tem garantido exitosos resultados, corrigindo deformidades e proporcionando o máximo de funções e qualidade de vida nas atividades das pessoas com esta patologia.
A importância de realizar essa cirurgia vai além do âmbito estético, pois ela promove uma nova perspectiva possibilitando que o paciente realize tarefas do cotidiano que antes poderiam ser consideradas impossíveis. Ainda pode-se dizer que a cirurgia de correção dessas deformidades é essencial para que esse paciente venha a ter uma vida mais independente nas atividades diárias, social e profissional
http://www.ortopediabr.com.br/hastes-telescopadas-na-osteogenese-imperfeita/
Durante o workshop na AACD houve uma discussão de casos e demonstração do procedimento cirúrgico para a colocação das hastes telescópicas Fassier-Duval, consideradas hoje o tratamento ideal para crianças em fase de crescimento. As hastes foram desenvolvidas pelo Dr. François Fassier, do Shriners Hospital de Montreal, referência mundial no tratamento de Osteogênese Imperfeita, que percebeu a importância do desenvolvimento de uma tecnologia para as crianças com OI que diminuísse as taxas de reoperações e acompanhasse seu crescimento. Kathleen Montpetit, terapeuta que trabalha lado a lado com o Dr. Fassier no Shriners Hospital, também participou do evento, explicando as modalidades de fisioterapia e a importância da multidisciplinaridade no tratamento da doença.
Protocolo do Ácido Zolendronato
Written By Fatima Santos on quinta-feira, 18 de novembro de 2021 | 05:29
Desde 1987, vários médicos investigadores começaram a tratar um pequeno número de doentes pediátricos com OI recorrendo aos bifosfonatos. Desde então, vários têm sido os estudos com diferentes bifosfonatos e em diferentes vias de administração (oral ou endovenosa).
Há também a que se levar em
consideração a questão que o Zoledronato tem menos efeitos colaterais.
Endocrinologia Pediátrica: Diretriz para o uso de Bisfosfonato- Zoledrônico Ácido (zoledronato).
file:///C:/Users/fatim/Downloads/Protocolo%20Zoledronato%20(5)%20(1).pdf
Zoledronato para Osteogênesis imperfecta: avaliação do perfil de segurança em crianças
I DISCUSSÃO CIENTÍFICA
Hipofosfatasia (HPP)
Written By Fatima Santos on quinta-feira, 28 de outubro de 2021 | 15:21
Estamoa comemorando os 20 anos da Portaria nº2305 do Ministério da Saúde.
Written By Fatima Santos on quarta-feira, 27 de outubro de 2021 | 19:22
Portarias do Ministério da Saúde - Portaria n° 2305/2001
A Portaria 2305/2001 definiu:
IV Simpósio de Osteogênese Imperfeita
Written By Fatima Santos on quarta-feira, 6 de outubro de 2021 | 11:05
ANOI - Reunião sobre acessibilidade arquitetônica .
Written By Fatima Santos on terça-feira, 31 de agosto de 2021 | 09:56
Acessibilidade e barreiras
arquitetônicas
No dia 26/08/21 tivemos um bate-papo pelo Zoom, com Idari Alves da
Silva, sobre Acessibilidade Arquitetônica. Idari trouxe questões e reflexões a
partir de sua experiência de trabalho e de vida, de sua participação efetiva na
área de acessibilidade, dos direitos humanos e da cidadania. Falou de sua
militância na Associação de Paraplégicos de Uberlândia, Minas Gerais, uma das
entidades mais antigas, da qual seu amigo Gilmar é fundador e, quando ainda não
se falava em acessibilidade, lá pelos idos de 1982.
Em 2001, Idari recebeu um convite da Prefeitura de Uberlândia para a
implantar na cidade, um plano de acessibilidade. Lá, já estava o Gilmar como funcionário
efetivo que veio a ser seu chefe, e que o ensinou bastante sobre “acessibilidade
arquitetônica a luz da Norma. ” A ABNT NBR 9050:2020 é a “Norma que estabelece
critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção,
instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de
acessibilidade. Sua aplicação visa proporcionar a utilização de maneira
autônoma, independente e segura do ambiente, edificações, mobiliário,
equipamentos urbanos e elementos à maior quantidade possível de pessoas,
independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção. ”
(abnt.org.br).
Idari conta que sabia muito da teoria, mas não como realizar. Então,
juntos fizeram o plano municipal de acessibilidade e implementaram o projeto. Em
2017 se aposentou. Não é funcionário público mas continuou o seu trabalho, em
cargo de confiança. Ao longo desses anos obteve muitas conquistas para a sua
cidade, na área de acessibilidade arquitetônica, e foi para falar delas que ele
nos convidou para este bate-papo também. O outro motivo foi notar que nos
grupos de pessoas com OI dos quais participa, pouco ou quase nunca se fala sobre
a acessibilidade, que considera de grande importância para todos.
Atualmente, em questão de direitos, Idari não vê como necessário a
criação de mais leis em favor das pessoas com deficiência, pois já estão
contempladas na LBI (Lei Brasileira de Inclusão), na Convenção da ONU sobre os
direitos das pessoas com deficiência, como também no Decreto no.
5296 que regulamenta as leis 10048 e 10098, que também tratam do tema. A
legislação sobre a pessoa com deficiência é federal e não precisa de concessões
ou favorecimentos de prefeitos. Em sua opinião, para se trabalhar com acessibilidade
é fundamental estudar muito a legislação, buscar conhecimento na ABNT (não é
boa, mas é o que se tem), estudar a Norma (NBR) e fazer um trabalho continuado
(política de governo). Para aquele que pretende trabalhar com políticas
públicas, é preciso que saiba que não terá dotação orçamentaria para
acessibilidade. É fundamental que tenha um bom transito em todas as Secretarias
(Obras públicas e as que contratam, de Planejamento urbano e urbanismo), por
exemplo.
A Prefeitura de uma cidade deve ter um órgão fiscalizador que seja capaz
de dar conta de obras, empreendimentos, novos, antigos, para que se adaptem e
garantam assim a plena acessibilidade, conforme determinado na legislação
federal e nas normas vigentes de acessibilidade. Tudo em uma cidade deve ser
plenamente acessível. Idari ressalta que toda cidade tem seus códigos
municipais (de obras, de transito, de posturas), seu Plano Diretor e, em cada
um deles a questão da acessibilidade pode e deve ser inserida. Nesse bate-papo,
tivemos também a participação de Gilmar, amigo de Idari que complementou que o
desconhecimento da NBR era uma questão muito corriqueira entre engenheiros, arquitetos
e construtores quando ele, em 1998, foi para a seção de acessibilidade da prefeitura.
Considera importante o conhecimento da NBR para exigir que sejam as normas
sejam cumpridas. A NBR está lá. Muitas coisas dela são desconsideradas, ou até consideradas
além, quando já se tem uma experiência. No entanto, ela, a norma, é a base para
que a acessibilidade arquitetônica e urbanística possa acontecer. É também
importante conhecer as necessidades individuais de cada segmento para que a NBR
possa atender de forma universal. Apesar de considerar as falhas da LBI em alguns
aspectos, e os decretos que vem depois, que são um pouco contraditórios, é
preciso estar alerta sobre isto. Para atender a um decreto, em muitos casos, por
exemplo corre-se o risco de ferir a lei e, portanto, os direitos constituídos
na lei. Gilmar cita o caso do Decreto
9451 que trouxe muitas dificuldades para pessoas com deficiência, na construção
de condomínios residenciais, o qual, beneficiou em muito os construtores, em
detrimento ao direito de moradia das pessoas com deficiência. Nesse decreto,
apartamentos pequenos (mais baratos) e, portanto, com preços mais baixos, não
precisam ter acessibilidade. Como fica a questão da moradia para a pessoa com
deficiência e de baixa renda? Idari cita a elaboração de uma proposta para um
projeto de construção de prédios de apartamentos com adaptabilidade reversível,
a qualquer tempo, conforme a necessidade do morador, sem ferir a estrutura
predial. Foi uma solução, que mobilizou uma ação do Conselho Municipal contra
uma grande construtora, na qual o respaldo do Ministério público foi
fundamental. É importante o estreitamento de relações entre os Conselhos
municipais, órgão municipal relacionado a acessibilidade, com o Ministério
Público (nas esferas municipal, estadual, federal, do trabalho no campo da
empregabilidade). O Ministério Público é o grande parceiro.
Conversamos bastante também sobre o transporte público para todos: os
ônibus com elevadores para cadeirantes. Falamos sobre calçadas, pisos podotáteis
(com ressalvas), semáforos com sistema assistivo de audição, e as rotas acessíveis
que nos fazem chegar a um lugar, sem serem interrompidas (início, meio e fim). De
que adianta uma praia, praça, escola acessível se não há também uma forma de
chegarmos até elas também acessível? Falamos também sobre turismo, bares,
hotéis, cinemas, teatros, restaurantes e de como a palavra “acessível” é
empregada muitas vezes de forma equivocada, para contemplar a lei, indicando
que aquele ambiente ou espaço é adequado a um cadeirante que queira, por
exemplo, utilizar o banheiro, transitar no quarto de hotel, ou ainda, utilizar
uma rampa de acesso a um prédio, uma escola. Nesses casos, são locais que não
cumprem o que determina a Norma. Apenas dão um “jeito”, que no fim das contas
são constrangedores e, pouco seguros de serem utilizados. Em todos esses casos,
a acessibilidade deve ser plena e, não apenas quanto ao deslocamento entre
ambientes. Trata-se de todos os recursos disponíveis para aquele segmento, que
a legislação garante a sua plena autonomia. Para Idari e Gilmar, em especial, e
para nós da associação, essas e tantas outras questões relacionadas a
acessibilidade arquitetônica, na realidade deveriam ser mais exploradas em
nossas conversas diárias, no WhatsApp das associações de pessoas com
deficiência, por exemplo. De qualquer forma, o debate é necessário nas
associações e para além delas. São questões e reivindicações que nós, pessoas
com deficiência e associações precisamos saber como exigir, a quem e como nos
reportar para a obtenção da acessibilidade plena. Tudo tem um percurso.
No caso de Uberlândia, conforme Idari menciona, é uma cidade com todas
as escolas, praças, hospitais, comercio e transporte coletivo acessíveis vem
inspirando outras cidades de outros estados e, até fora do país. Como foi feito? Como conseguiu fazer? Sabe-se
que sem dinheiro não se faz nada. Idari e Gilmar falam qual foi o caminho das
pedras, suas experiências nesse sentido e as questões políticas envolvidas.
Sobre municipalidade, quais são as que obtiveram bons resultados, recursos
e como a fórmula de sucesso pode ser extrapolada para as demais cidades? Gilmar
cita o excelente projeto/programa de regularização de calçadas de Cascavel, no
Paraná. São experiências, algumas inusitadas, que valem ser conhecidas e
aplicadas, quem sabe, em outras cidades do país. Gilmar ressalta que é muito
importante a parceria com o Ministério Público, mas principalmente, que os
conselhos e as associações sejam fortes. Os bons resultados da experiência em
Uberlândia, se deve a atuação dos Conselhos e as parcerias junto com as
instituições fortes dentro do município e o MP também, a partir de2002. Um
conselho não deve ser aquele que só reclama das coisas que não são feitas. É necessário
que este conselho tenha as comissões responsáveis pelos assuntos, ensinando ao
gestor público como fazer. Os conselhos devem ter esse papel muito importante
junto aos gestores municipais os auxiliando e alertando em suas temáticas.
Vimos o quão amplo e importante é o tema pois envolve o nosso cotidiano
e como lidamos com ele: na cidade onde moramos, no nosso bairro, a nossa
vizinhança. Assim como também, se trabalhamos ou não, se estudamos ou não, se
saímos de casa para ir ao shopping, cinema, museu, praia ou não...e por quê
não? Se todos nós temos esses direitos. Por que as oportunidades muitas vezes
não chegam? Será que é por conta dessa acessibilidade de qual falamos muito
pouco, que é mal aplicada, não exigida e desconhecida por muitos e,
principalmente, pelos que mais precisam?
CADASTRAMENTO DE CENTROS DE REFERÊNCIA EM TRATAMENTO DA OSTEOGENESIS IMPERFECTA
Written By Fatima Santos on quinta-feira, 1 de julho de 2021 | 06:17
Raquitismo Hipofosfatêmico ligado ao X (XLH)
Written By Fatima Santos on segunda-feira, 21 de junho de 2021 | 10:54
XLH DAY | 23 DE JUNHO
DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O
RAQUITISMO HIPOFOSFATÊMICO LIGADO AO X (XLH).
XLH,
ou hipofosfatemia ligada ao cromossomo X, é uma doença que afeta os ossos,
músculos e dentes devido à perda excessiva de fosfato pela urina, o que resulta
em níveis baixos de fósforo no sangue, uma condição conhecida como
hipofosfatemia.
2º Encuentro Virtual de Organizaciones de Osteogénesis Imperfecta en Lat...
Written By Fatima Santos on sexta-feira, 28 de maio de 2021 | 17:27
Teresinha Lima - Compartilhando sua história de como viver com OI
Written By Fatima Santos on sexta-feira, 14 de maio de 2021 | 12:47
Eu tenho OI que foi manifestado em meu organismo aos 3 anos e meio, quando tive a primeira fratura, dai em diante tive várias porém não sei o total pois ñ contei kk, na época a medicina ainda era precária na minha cidade tive que ir para capital para fazer os exames sorte minha que na minha cidade tinha um ortopedista muito bom o melhor do estado quando eu fiz 15 anos esse médico fez várias cirurgias em minhas pernas para corrigir as deformidades e eu poder andar ,mas meus ossos continuava frágil se eu ficasse em pé poderia quebrar com 17 anos eu parei de estudar pois ñ tinha ninguém pra me levar na escola minha mãe precisava trabalhar e meu pai já havia falecido ,dai tive que ficar em casa sempre chorava pois queria estudar , sempre gostei de estudar, aos 18 anos eu resolvi que ia andar comecei me soltar dentro de casa bem devagar e cada dia eu aumentava um pouco mais meus exercícios andava um pouco mais ,minhas pernas tremiam tinha medo de quebrar mas a vontade de andar é voltar estudar era mais forte, e foi assim...no prazo de 8 meses eu estava andando sozinha bem longe do meu bairro até o centro da cidade e até hoje ñ parei mais de andar graças a Deus que me impulsionou eu consegui, aos 19 anos estava me preparando pra voltar a estudar comecei a passar mal sentia muita dor na barriga ia ao médico ele dava remédio pra dor e mandava pra casa, ñ fazia exame, isso foi quase o ano todo até que eu ñ me alimentava mais , muita dor, fraca até que uma amiga da minha mãe resolveu pagar um médico particular , esse médico fez ultrassom é viu que o meu rim direto estava muito ruim fui parar no Hu, lá fiquei um mês internada é tiveram que tirar o meu rim ,porém peguei uma infecção hospitalar meu uma gripe muito forte o qual me deixou totalmente surda. Eu fiquei em depressão não queria ver ninguém pois ñ ouvia nada, com o passar do tempo minha audição foi voltando mas precisei usar aparelho no ouvido direito , com 21 anos fiz supletivo terminei o antigo ginásio e com 22, comecei o magistério, dai comecei trabalhar na creche com o salário da creche paguei minha faculdade de Pedagogia, dai fiz concurso na cidade vizinha pra professora e passei como lecionar em escola como alfabetizadora logo teve concurso em minha cidade fiz passei e até hoje leciono em 2 cidades , minha audição foi piorando agora uso aparelho nós 2 ouvidos mesmo assim ainda tenho dificuldade em uma cidade estou readaptda trabalho na biblioteca em outra cidade sou apoio pedagógico,desde o 20 anos ñ tive mais fraturas sou pequena tenho 1m15, com 40 anos conheci meu marido, nos casamos e com 42 eu tive meu filho a gravidez foi muito bem aguentei até os 9 meses e ñ precisei ficar internada nenhum dia, só que na Cesária eu tive que tomar anestesia geral, hoje estou com 52 anos meu filho tem 10.anos e ñ tem OI, no decorrer da minha vida passei muito preconceito , muito desafios, mas a minha vontade de vencer era mais forte, tenho minha família, minha casa, dirijo pra todo lugar, ainda tenho muitos sonhos ... nunca pensei em suicídio e muitas pessoas que ñ acreditaram em mim hoje me elogiam então o importante é acreditar, poder, querer é conseguir , sofri muito, mas isso me fez uma fortaleza, ñ sou coitadinha , sou lutadora e creio eu que vou vencer muito mais...
Fiz, Magistério, faculdade de Pedagogia, pós graduação em Direção é Coordenação escolar, Pós graduação em Psicopedagogia Clínica e Intitucional, sou concursada em 2 cidades , fiz e faço um monte de curso pra estar atualizado, trabalho em 2 cidades..
Teresinha Lima
Wishbone Day 2021 - Vídeos de profiscionais
Written By Fatima Santos on quinta-feira, 6 de maio de 2021 | 17:10
A Associação Nacional de
Osteogênese Imperfeita - ANOI,
têm dentre os seus princípios fundamentais, proporcionar as pessoas com
Osteogênese Imperfeita – OI, melhor
qualidade de vida dentro da família e na sociedade, no que diz respeito à saúde
e ao exercício de seus direitos constitucionais e humanos.
É nossa responsabilidade social, enquanto Instituição Nacional, estarmos
representados em todas estas instâncias que nos ajudam a ampliar o horizonte de
conquistas para as pessoas com doenças raras e em especial da OI. Entendemos também que devemos incentivar as
pessoas com OI e a seus familiares, a importância da independência, da
participação social como também da coragem e esperança.
Wishbone Day 2021
Written By Fatima Santos on quarta-feira, 5 de maio de 2021 | 20:00
Dia 06 de maio, dia Internacional da Osteogênese Imperfeita. Nós estamos aqui para conscientizar e reivindicar melhorias na qualidade de vida das pessoas afetadas.
📌Dia Mundial de
Conscientização da Osteogênese Imperfeita - OI
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