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06 de maio - Dia internacional da OI

Written By Fatima Santos on segunda-feira, 9 de outubro de 2017 | 05:23




Wishbone Day – Dia 06 de maio – Dia internacional de Conscientização e Divulgação da Osteogênese Imperfeita (OI)
Conheça a incrível história de Fátima Benincaza.
"Em 1984, realizei o meu grande desejo, ser mãe. O dia estava lindo, o sol brilhava, nasceu meu primeiro filho, Henrique de parto normal. Ele apresentava fraturas uterinas já consolidadas, tinha as escleróticas azuis, o crânio mole e grande deformidades nas tíbias. Mas para mim, não fez diferença, era o grande presente que eu tinha pedido a Deus. Aceitei-o como uma dádiva.
Dias antes do nascimento do Henrique ganhamos um pensamento de Helen Keller que dizia “Quando uma porta de felicidade se fecha, outra se abre, mas olhamos só para aquela que se fechou e não vemos as outras que abriram.” Esse pensamento foi importante para nós, pois passamos a procurar as outras portas abertas e esquecemos aquela que tinha se fechado. Fomos pedir ajuda aos médicos, mas logo percebemos que eles não sabiam quase nada da fragilidade óssea. Os médicos nos diziam que a patologia era rara, que não existia remédio e nada poderia ser feito. Eu e meu marido resolvemos conhecer outras famílias para juntos ajudar-nos uns aos outros. Passamos a visitar os médicos apenas para estabelecer contatos com outros portadores, visando trocar experiências e a busca por melhorias para os portadores.
Dois anos depois, nasceu o meu segundo filho, Gustavo, com a mesma doença rara. Já com 21 semanas de gestação, os médicos confirmaram o diagnóstico. A decisão de continuar com a gestação até fim, para nós foi bem tranqüila, não somos nós que decidimos quem deve viver ou não, defendemos a vida e a vida com amor.
Na época já nos reuníamos com outras famílias e assim continuamos fazendo reuniões em minha casa, com o pequeno grupo que conhecemos em 15 anos, tivemos contatos e trocas de experiência com 21 portadores de Osteogênese Imperfeita. O médico que acompanhava nossos filhos nos orientava no sentido de montar uma associação de pais e portadores. Segundo ele, essa seria talvez a melhor forma para melhorar a qualidade de vida dos portadores de OI, pois se tratava de uma doença rara e pouco conhecida, até mesmo pela comunidade médica. A nossa mobilização poderia mudar essa situação.
Em novembro de 1999, navegando pela internet encontrei uma lista, onde pessoas com OI e pais trocavam conhecimentos para fundarem uma associação brasileira. Não pensei duas vezes, imediatamente fiz contato por e-mail contando a minha história e fui logo aceita no grupo. Naquele mesmo ano, em 11 de dezembro de 1999, em São Paulo, foi fundada a ABOI – Associação Brasileira de Osteogenesis Imperfecta. Agora, nossa família junto com outras encontravam mais portas abertas. Meu marido foi para a fundação da ABOI, levando fichas de associados do Rio de janeiro. Era mais um sonho realizado.
Uma das principais ações da Associação, realizada em dezembro de 2001, fez com o que o SUS assumisse o custeio do tratamento da doença e criou 10 centros de referência para tratamento dos portadores em todo Brasil. Hoje já são 15. Com a divulgação, as reuniões entre pais, portadores e médicos, o trabalho da ABOI começaram a crescer bastante. Foi necessário criar núcleos regionais para suprir o atendimento e a divulgação regional, além de promover a articulação com os centros de referências e outros hospitais de apoio ao portador.
Como moro no Rio de Janeiro, eu e meu marido, além de atuarmos na direção da associação, ficamos responsável pelo Núcleo da ABOI / RJ. Aproveito para relatar essa experiência que tem sido bastante gratificante para todos nós.
Após a criação da portaria que determinou o tratamento pelo SUS, o Centro de Referência do RJ, Instituto Fernandes Figueira – IFF , conseguiu , em 2002, iniciar o tratamento com infusão do medicamento pamidronato dissódico . A equipe multidisciplinar orientada pelo Dr. Juan Lorena, usando o protocolo de Montreal, no complemento da portaria, assume o compromisso de tratar todos os portadores do núcleo RJ, MG. O tratamento no Rio funciona de forma democrática e participativa, as ações são discutidas com a ABOI, são feitas reuniões de avaliações junto com todos os portadores, médicos e demais profissionais do IFF.
A partir daí comecei a participar como voluntária do IFF , CROI – RJ. A minha primeira ação como voluntária foi orientar no berçário a troca de fraldas para não ter fraturas, ensinar a melhor forma de carregar e segurar o bebê, dar banho, vestir roupas. Passava a minha experiência como mãe e mais as recomendações da nossa vivência da ABOI . Esse contato era feito através de visitas aos internados bem como durante as reuniões da ABOI , para troca de experiências.
Para uma melhor estruturação do atendimento dos portadores de OI, no Rio , o CROI/RJ junto com a ABOI mantém parceria com a Clínica MEDILABS, que realiza todos os exames, gratuitamente, de densitometria óssea, para todos portadores.
Outras parcerias importante, também são mantidas com o Instituto Nacional de Ortopedia –INTO e o Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia- IEDE. O primeiro instituto possibilita o atendimento ortopédico ambulatorial e a realizações de cirurgias corretivas para os portadores. O segundo atende os portadores maiores de 21 anos no tratamento com o pamidronato e o alendronato. Outra ajuda que temos recebido vem da Casa de Apoio à Criança Com Câncer são Vicente de Paulo, esta instituição acolhe as crianças e seus acompanhantes, quando vem de outros estados receber tratamento no Rio de Janeiro.
Enfim, a ABOI conseguiu transformar a situação da Osteogênesis Imperfecta – OI, no Brasil. Hoje como presidente da ANOI  a continuidade do compromisso é o mesmo, ou melhor ainda maior, pois muitas coisas foram feitas em um ano de fundação. Há dezessete anos atrás, era uma doença desconhecida, até mesmo pelos médicos, hoje, porém as expectativas dos pais e das crianças, que nascem com essa patologia, são outras, embora ainda não se tenha a sua cura, é possível melhorar muito a qualidade de vida delas. Com informação e dedicação é possível inseri-los na sociedade como pessoas produtivas, capazes de contribuírem para a melhoria da sociedade.
Isto só foi possível, bem como a sua cura também o será, se formos capazes de buscar as soluções coletivas e participativas, precisamos manter unidos, acreditando que solidariedade transforma nossas vidas para melhor.


Fátima Benincaza
Presidente da ANOI
Delegada do Rio de Janeiro da Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves – AFAG, Fundadora da Associação Nacional de Osteogênese Imperfeita – ANOI, Membro do Fórum de Políticas Públicas para Crianças e Adolecentes com Doenças Crônicas e/ou deficiências e suas Famílias no Instituto Fernandes Figueira (FIOCRUZ). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Instituto Fernandes Figueira (FIOCRUZ), Fundadora do grupo de amigo nacional da Osteogênese Imperfeita. Fundadora da Associação Brasileira de Osteogenesis Imperfecta – ABOI em dezembro de 1999, na primeira gestão foi Presidente do Conselho deliberativo da ABOI e na gestão de 2007 a 2010 Presidente da ABOI. Fundadora do grupo de amigo nacional da Osteogênese Imperfeita. Atua por mais de 31 anos junto aos familiares, pessoas com Osteogênese Imperfeita e profissionais da área de saúde, com a missão de melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas com doenças raras".








Convivendo com OI - Invaginação Basiliar

Written By Fatima Santos on terça-feira, 13 de outubro de 2015 | 05:54





Programa Especial - Luciana Fiamoncini

Written By Fatima Santos on quinta-feira, 1 de outubro de 2015 | 18:37


Convivendo com OI. Primeira Infância

Written By Fatima Santos on terça-feira, 29 de setembro de 2015 | 06:56


Convivendo com OI. Apresentação

Reportagem realizada em dezembro de 2003 com a nossa saudosa Rita Amaral.

Written By Fatima Santos on quarta-feira, 7 de janeiro de 2015 | 04:07

Texto original da nossa saudosa Rita Amaral na época nossa vice- presidente da Associação Brasileira de Osteogenesis Imperfecta - ABOI
Hoje dia 11 de dezembro de 2003 a ABOI completa 4 anos.

São 4 anos em que cada dia foi marcado pela busca de uma vida melhor para os portadores de OI de todo o Brasil.

Nossa principal conquista foi, na minha opinião, fazer com que o nome Osteogenesis Imperfecta saísse dos hospitais e fosse dito, de forma menos assustadora, nos centros de fisioterapia, de fonoaudiologia, na mídia, nos congressos de medicina e encarado e discutido dentro de casa, nas escolas, nos espaços de lazer como o SESC e a Lona Cultural Terra.  Nestes 4 curtos anos mudamos para sempre a história de OI no nosso país.

Conseguimos muito, muito mesmo, embora ainda falte tanto a conseguir, e teríamos conseguido muito mais se todos os que podem, portadores e pais, tivessem participado mais.  Conseguimos garantir o direito ao tratamento gratuito de grande parte da população com OI nos Centros de Referência em OI, mas faltam voluntários entre os que se tratam nesses próprios centros que se disponham a ajudar no contato com as equipes médicas e novos pacientes, divulgando informações, preenchendo formulários.

Publicamos duas edições com mais de 2000 exemplares de livrinhos, às custas pessoais de alguns portadores associados, mas muitos dos que recebem e se beneficiam destas informações se recusam a se associar mesmo sabendo que o pagamento é opcional. Muitos destes também se recusam a preencher o formulário de pesquisa.

A ABOI se constituiu legalmente como associação, mas precisa de um advogado para agilizar seus trâmites legais e constituição como entidade de utilidade pública. Mesmo tendo vários associados advogados,  vai ter que contratar um, pois os que mais entendem de OI não estão disponíveis para nos aconselhar.

Atendemos nesses 4 anos a milhares de pessoas pela rede, entre pais, portadores, médicos, fisioterapeutas, estudantes e jornalistas; mas poucos se lembram de mencionar a ABOI quando estão em lugares, mídias e situações em que o público deveria saber de nossa existência.

Por que digo essas coisas hoje? Porque rememorando a história da ABOI e nossas atuais dificuldades me veio a cabeça o dia em que descobri o quanto éramos ignorantes sobre OI no nosso país e resolvi investir tempo para traduzir toda aquela informação que está no site para que TODOS pudessem saber tb, e não apenas eu. Lembro de ter passado alguns fins de semana indexando o site em mecanismos de busca para que TODOS pudessem encontrá-lo
e ler em português (pq pensei tb nos que não dominam línguas estrangeiras como eu). Hoje me ocorreu que se eu fosse alguém indiferente ou que acha que outro fará isso, talvez a aboi não existisse, talvez crianças ainda estivessem proibidas de se sentar, talvez o pamidronato ainda estivesse restrito aos que falam inglês e vão à Montreal tratar de  seus filhos. Se o Moacyr, a Célia, a Kátia, o José Carlos e a Fátima, o Carlos, a Leandra, a Cristina, Regislânia, nossos médicos amigos e todos o que se uniram para dividir e ajudar não se importassem e resolvessem apenas seus próprios casos, julgando que nada podem fazer pelos outros, se essa importante realidade transformada existiria. Sei que não.

Por isso, no dia do aniversário da ABOI meus parabéns vão para todos os que se envolvem de corpo e alma. Para os que doam horas de lazer ou de sono pelo futuro de crianças desconhecidas ou nem nascidas, pelo presente digno para os que estão aqui. Para os que unem, se aturam, se adoram e ultrapassam divergências pq o que se quer é muito maior que o próprio estilo e ego. Para os q sabem que a vida só tem sentido quando o que está ao nosso lado pode nos olhar e nós a eles sem pena e sem culpa. Aos que lutam a vida toda e não apenas um dia ou um ano.

Parabéns a essa ABOI. Muito trabalho ainda nos espera e pode contar conosco.

Rita Amaral




Entrevista OI - Fatima Benincaza do Núcleo RJ da ABOI - Associação Brasileira de Osteogênesis Imperfecta

Written By Fatima Santos on terça-feira, 11 de novembro de 2014 | 06:41

Apresentação em estudo de caso no Instituto Fernandes Figueira - IFF dia 04 de novembro de 2014 Rio de Janeiro- Entrevista OI



Palestra ABOI Thais Pessanha

Written By Fatima Santos on sexta-feira, 3 de maio de 2013 | 19:48


Testemunho da mãe do Pedro - Aline Venturi

Written By Fatima Santos on quarta-feira, 12 de dezembro de 2012 | 17:41




21º encontro de portadores de OI no Rio de Janeiro

Written By Fatima Santos on terça-feira, 23 de agosto de 2011 | 17:31

No 21º Encontro do Núcleo RJ no Instituto Fernandes Figueiras

Gostaria de lhes dizer o Quanto foi importante pra mim participar da reunião da associação realizada neste sábado dia 13 de agosto, pois sou acadêmica de enfermagem e pretendo fazer meu trabalho final do curso referente a esta área. Infelizmente ainda é pequeno o número de pessoas que conhecem tal patologia, principalmente na área de saúde o que faz com que se demore muito para se dar o diagnóstico, o que muitas vezes pode prejudicar até o tratamento. Prima de portadores venho acompanhando o quanto tem se evoluído a cerca do conhecimento da síndrome e quanto ainda se tem pra evoluir. Pude perceber que isso só se é possível através da divulgação, através do testemunho de portadores e familiares o que ira também garantir os seus direitos como cidadão. E de suma importância que vocês se façam ouvir e as reuniões é uma das formas de vocês obterem isso, mas para isso é preciso que todos estejam presentes, é preciso de várias vozes, para que desta forma o mundo seja capazes de ouvi-lo.

Vanessa Figueiredo 

21º encontro de portadores de OI no Rio de Janeiro

Dia 13 de agosto de 2011 - No 21º Encontro do Núcleo RJ no Instituto Fernandes Figueiras


Como tia de dois portadores de OI, fui ao Hospital Fernandes Figueira participar do meu segundo encontro da ABOI. Onde tive a oportunidade de conhecer vários portadores . Além de aprender mais sobre a doença da OI.( através de vídeos que foram passados ).

 Este encontros só tem a acrescentar mais e mais. Pois permiti que os portadores e seus familiares, saibam mais sobre as oportunidade que eles tem de vida, onde tratar, como podem crescer, e até o que e melhor para o desenvolvimento deles.


Aprendem qual é o  tipo de exercícios que eles devem praticar. E uma verdadeira troca de experiência. Pois eles podem trocar através de seus testemunhos tudo que já passaram e até o que podem ainda conquistar. Como uma " carteira de motorista" Pra eles sabe que um deles havia conseguindo foi com certeza uma grande descoberta e estimulo para todos.


 OBS: Só não fiquei feliz , foi de saber que anos e anos se passaram , e está doença ainda não atingiu o conhecimento de todos. Mesmo com o aumento de portadores que vem aparecendo. Como de uma senhora de 80 anos. E que ainda hoje haja casos como de uma mãe que testemunho o nascimento de sua filha, e que só pode pegar ela dias depois. E que teve que contar com ajuda de pessoas da ABOI. Para dar seus primeiros passos ainda dentro do hospital. Como de um banho que a criança não havia tomado.

Regina Celia tia de 2 portadores de OI.

Célia Regina

Written By Fatima Santos on domingo, 31 de julho de 2011 | 20:22





MEU GRANDE MESTRE PAPAI PARTIU....ACREDITO ESTÁ JUNTO AMADA MAMÃE!




Queridos Amigos

Meu Grande Mestre e Herói, Meu Pai nos deixou , dia 24 de julho/2011 , acredito para ficar junto sua eterna e amada Bibiuzinha (como ele sempre chamava),Mamãe. sua Abigail, que também partiu há 5 meses atrás!

É Difícil encontrar palavras corretas para definir o que foi para mim a pessoa de Meu Pai. Homem digno (termo que ele sempre usava para enaltecer, elogiar uma pessoa). Passou para nós, cinco filhas, seis netos valores importantes, em estudar, trabalhar, mesmo quando a vida nos coloca grandes obstáculos. Homem de cultura, científica, política, artística, sensibilidade aos clássicos, tendo coleções de "LPs", depois CDs dos mais conhecidos e famosos da Música Clássica!

O Seu Amor a ARTE de ensinar, me fez também a quinta filha a escolher a mesma profissão dele: PROFESSSOR UNIVERSITÁRIO, e passar anos de minha VIDA PROFISSIONAL no CAMPUS UNIVERSITÁRIO aonde nos levava com frequencia a antiga " Escola de AGRONOMIA" que dedicou uma Vida mesmo após tempo de aposentadoria.

Meu Grande Mestre,Meu Heroi, teve uma criatividade de adaptar tudo para as duas filhas mais novas portadoras de "osteogêneses imperfeita-ossos de cristal".

síndrome rara, levarem uma vida independente: cadeirinhas com rodízios, carrinhos especiais, bancos estáveis para alcançar bancadas de laboratórios até nossos carros adaptados e estimulados por ele a dirigir de verdade, fazendo com que nós pudessemos "ir e vir" aos locais de trabalho, passeios, enfim viver!

Jamais esquecerei tudo que aprendi e recebi de Papai, e com dor e orgulho, saúde perfeita, submeteu-se a uma cirurgia dolorosa para me doar seu tecido ósseo retirado do ilíaco, quando tive uma fratura difícil, ele dizia que tinha que tinha ossos fortes e tinha que poupar Mamãe, que cuidaria de mim e dele no HOSPITAL, durante "Nossa" recuperação!

Meu Referencial de AMOR a FAMÍLIA continuam fortes sempre agradecendo a DEUS de ter sido entregue a pais como Hugo e Abigail, que a Genética que ele sempre se orgulhava em dizer, que foi professor de Genética em Agronomia,(tão estudada e transmitida por ele) e a religiosidade intensamente vivida e transmitida por ela, uniram Papai e Mamãe, moléculas com RNA e DNA, que tão fortemente foram feitos um para outro e após somente cinco meses de separação, voltaram a ficar juntos acredito para sempre!

Tudo isso ameniza a minha dor e saudade de meus Amados Pais.


Célia Regina

- MISSA 7 DIA será realizada 1 de Agosto-segunda feira 19:3o hrs IGREJA DAS MISSIONÁIAS-AV. RUI BARBOSA 1246 ALDEOTA-FORTALEZA-CEARÁ























 
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